A decisão da Federação Internacional de Futebol Associação ( FIFA), que proibi a realização de jogos, entre seleções, em cidades que fiquem 2.750 metros acima do nível do mar, que só é válida caso não haja um período de adaptação dos jogadores de no mínimo uma semana a depender da altitude do local, tem gerado reações de adeptos e contrários.
Os adeptos a esta decisão, argumentam, com base em pesquisas, que os jogadores dos times visitantes colocam em risco a saúde, pois jogando em um local onde o ar é rarefeito – pouco oxigênio – e não acostumados a este ambiente podem sofrer dores de cabeça, sentir enjôos e ter os batimentos cardíacos e respiração acelerados, o que acarretaria em um mau desempenho na partida. Porém, estas reações ao novo ambiente podem ser evitadas, caso os jogadores cheguem dias antes à partida para se adaptarem melhor ao local, o que é quase improvável, pois não há tempo suficiente entre as partidas.
Os que são contrários à decisão alegam que todos os torcedores têm o direito de assistir as partidas de futebol entre as seleções. O presidente da Bolívia, Evo Morales é um bom exemplo, ele não aceita que as cidades bolivianas situadas acima do nível do mar sejam excluídas de sediar os jogos eliminatórios da copa de 2010. Morales conta com apoio do ex-jogador Maradona, do presidente da Venezuela, do Brasil, de Júlio Grondona presidente da federação argentina, da Conmebal– Confederação Sul- Americana de Futebol – entre outros.
Além disso, tal decisão têm levado alguns times brasileiros a reivindicarem que a proibição se estenda a outras competições, por exemplo, a Taça Libertadores. O Flamengo é um destes, na próxima quarta-feira, dia 09/04, o rubro-negro carioca tem um jogo marcado com o Cienciano em Cuzco, cidade Peruana que fica 3.360m acima do nível do mar. Mas apesar de recorrer a Conmebal e à Corte Arbitral do Esporte (CAS), através do advogado Pedro Trengrouse, o time brasileiro teve as esperanças frustradas nesta ultima quinta-feira, pois em reunião do Comitê Executivo da Conmebal ficou acordado que não haverá restrições para que os jogos ocorram em cidades situadas acima do nível do mar.
Os adeptos a esta decisão, argumentam, com base em pesquisas, que os jogadores dos times visitantes colocam em risco a saúde, pois jogando em um local onde o ar é rarefeito – pouco oxigênio – e não acostumados a este ambiente podem sofrer dores de cabeça, sentir enjôos e ter os batimentos cardíacos e respiração acelerados, o que acarretaria em um mau desempenho na partida. Porém, estas reações ao novo ambiente podem ser evitadas, caso os jogadores cheguem dias antes à partida para se adaptarem melhor ao local, o que é quase improvável, pois não há tempo suficiente entre as partidas.
Os que são contrários à decisão alegam que todos os torcedores têm o direito de assistir as partidas de futebol entre as seleções. O presidente da Bolívia, Evo Morales é um bom exemplo, ele não aceita que as cidades bolivianas situadas acima do nível do mar sejam excluídas de sediar os jogos eliminatórios da copa de 2010. Morales conta com apoio do ex-jogador Maradona, do presidente da Venezuela, do Brasil, de Júlio Grondona presidente da federação argentina, da Conmebal– Confederação Sul- Americana de Futebol – entre outros.
Além disso, tal decisão têm levado alguns times brasileiros a reivindicarem que a proibição se estenda a outras competições, por exemplo, a Taça Libertadores. O Flamengo é um destes, na próxima quarta-feira, dia 09/04, o rubro-negro carioca tem um jogo marcado com o Cienciano em Cuzco, cidade Peruana que fica 3.360m acima do nível do mar. Mas apesar de recorrer a Conmebal e à Corte Arbitral do Esporte (CAS), através do advogado Pedro Trengrouse, o time brasileiro teve as esperanças frustradas nesta ultima quinta-feira, pois em reunião do Comitê Executivo da Conmebal ficou acordado que não haverá restrições para que os jogos ocorram em cidades situadas acima do nível do mar.
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